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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Porque o que duvida


...Porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte... (Tiago 1:6)

...Porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte...(Tiago 1:6)



Quantas vez você dúvida do poder de Deus? Você que está lendo hoje este artigo, pare um pouco o que você está fazendo, e responda: Você realmente crê que Deus pode mudar a direção de sua vida? Aquele problema que está te preocupando neste momento, e que tem tirado seu sono, está custado tantas lágrimas em secretos, não é um problema sem solução.

Você já entregou a Deus seu problema e você crê, firmemente, que Deus o poderá resolver?" Quando não cremos realmente, estamos limitando o poder de Deus em nossas vidas.

Porque você não descansa seu coração , por que você tranquiliza a sua alma na certeza de que Deus vai zelar por você?

Se Deus conhece a sua situação e, sabe da cruz que você está carregando por que é que você não domina essas lágrimas que lhe brotam do coração?

Você crê em Deus, mas, às vez a luta é tanta que chegar duvida se Deus realmente pode operar o milagre em sua vida.

Tiago, na simplicidade de suas palavras, diz-nos que "o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, lançada de uma parte". O apóstolo na instabilidade das ondas do mar, percebe perfeita analogia entre elas e o homem que duvida. E tal analogia, e tal semelhança, como é real.

Você conhece aquela historieta daqueles crentes, enfrentado tremenda seca que assolava os campos ameaçando-lhes a própria vida, resolveram se reunir em oração? Pois bem. Um menina, sabedora do motivo daquele encontro, lá compareceu também. Todos oraram, todos pediram ardentemente aos céus, chuvas que decretassem o término daquela seca devastadora. E Deus atendeu mesmo. Ao término da reunião fortes águas caíram sobre aquele lugar. Todos, ao voltarem para casa, se molharam. Menos a menina. Porque ela, certa de que Deus haveria de responder às suas orações sinceras, compareceu à reunião munida de seu modesto guarda-chuva...

Quantas vezes você já pediu a Deus chuvas de bençãos sobre você, sobre os seus problemas que o atormentam, sobre o seu lar, mas quantas vezes você se preparou para receber tais bênçãos? E em tais momentos, que a voz cansada e paciente do Mestre o alcançar, dizendo-lhe: "homem de pouca fé, por que duvidaste?"

Precisamos crer verdadeiramente em Deus. Se somos de Deus, se já lhe entregamos o leme do nosso frágil barco, e se confiamos na sabedoria e na perícia da sua mão de piloto conhecedor das limitações do nosso batel e das incertezas das água que singramos, descansemos, tranquilamente. Porque ele proverá!

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